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Prefeitura Municipal de Centenário do Sul

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A Vigilância Ambiental (dengue), tem como prioridade detectar e eliminar criadouros em potencial do mosquito aedes aegypti, após detecção, o trabalho é feito de forma permanente e constante, sempre buscando soluções para eliminar ou amenizar o problema detectado.

Algumas situações para serem eliminadas ou resolvidas de forma definitiva, não dependem somente do trabalho isolado, mas sim buscar soluções junto a outras secretarias, outros órgãos estaduais, exemplo (DER delegacia, Detran, e outros órgãos). Mas, independente, de qualquer situação, o trabalho não pode parar. Estas galerias, conforme fotos e vídeos, são pontos considerados pontos estratégicos, que devem ser tratados de forma diferenciada. A secretaria de Infraestrutura - Obras e Serviços Públicos vem demostrando um grande aliado no combate à dengue, e nesta situação não está sendo diferente, trabalhando junto para eliminar ou amenizar a situação crítica.

“Além deste trabalho realizado pela secretaria de Infraestrutura - Obras e Serviços Públicos, a Vigilância Ambiental, tem realizado um trabalho com pastilhas próprias para eliminação de larvas do aeds, que tem efeito residual, colocado a cada 60 dias neste local e também em outros locais que não sejam passíveis a serem eliminados de imediato ou demanda um tempo mais prolongado”. Destacou o diretor do departamento de Vigilância em Saúde, Jaime dos Santos.

Além das pastilhas, também foi iniciada a aplicação de adulticida Fludora, que é próprio no tratamento residual de superfícies para controlar populações de A. aegypti em Pontos Estratégicos (PE´s). Para os fins das atividades preconizadas, são considerados PE´s: “locais onde há concentração de depósitos do tipo preferencial para a oviposição das fêmeas do Aedes aegypti ou especialmente vulneráveis à introdução do vetor. Exemplos: cemitérios, borracharias, ferros-velhos, depósitos de sucata, etc. As atividades de vigilância nesses locais devem ser realizadas com periodicidade quinzenal, incluindo nestas visitas o tratamento focal sempre que detectada a presença de focos ou criadouros não passíveis de remoção. A aplicação residual deve ser realizada a cada dois meses, observando-se o período de residualidade do produto e sendo realizadas atividades de avaliação e monitoramento periódicos para se verificar a eficácia da atividade.

ANEXOS:

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